sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Os motivos porque Pedro caiu e como se levantou







Meus  amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!





Nesta oportunidade nós estaremos meditando na Palavra de Deus no evangelho de  Mt 26.69-74; At 2.14,41.

· A vida de Pedro sempre me chamou a atenção.
· Na realidade, vejo que a nossa trajetória espiritual é muito parecida com a deste rude e falante pescador judeu.
· Fica claro que o Pedro que é apresentado pela Bíblia foi uma pessoa que caiu e que levantou.
· E é sobre isso que vamos refletir hoje.

I.                   Vamos verificar agora as oito quedas de Pedro  

1.     Auto Confiança ( Lc 22:31-34).

Neste primeiro texto vemos que faltou a Pedro sabedoria e humildade. Pedro estava cheio de si. Cheio de presunção. Ele estava confiando em si mesmo, por isso ele caiu.

2. Deixou de orar ( Lc 22.39-46).

Jesus aconselhou a Pedro e aos discípulos “orai e vigiai para que não entreis em tentação”. Mas Pedro não deu ouvidos ao conselho do Mestre, por isso caiu mais urna vez.

3.  Pedro agiu por contra própria ( Lc 22.49-51).

Este texto mostra que Pedro resolveu agir por conta própria. Pedro agiu por precipitação. O Senhor não lhe havia dito para agir daquela forma, cortando a orelha do guarda! Por isso Jesus lhe ordenou: Basta, Pedro caiu pela terceira vez porque agiu por conta própria.

4.  Seguiu de longe ( Lc 22.54).

Pedro começou a seguir Jesus de longe. Não pode existir coisa mais triste do que seguir Jesus de longe. Quanto mais longe de Jesus, mais perto você fica do diabo! Pedro caiu pela quarta vez porque seguiu Jesus de longe.

5.  Pedro assentou-se junto aos ímpios ( Lc 22.55).
Que coisa horrível para um seguidor de Cristo1 Pedro assentou-se na roda dos escarnecedores, (SI 1.1-2). Por isso Pedro caiu pela quinta vez.

6.  Pedro negou Jesus diante de todos ( Mt 26.69-70).

Pedro negou o Senhor Jesus. Ele teve a coragem de dizer: “NÃO SEI O QUE DIZES!” QUE COISA FEIA, PEDRO! Pedro caiu pela sexta vez porque negou o Senhor. Quantas vezes nós também negamos o Senhor?

7.  Pedro negou o Senhor com juramento ( Mt 26:72).

Este texto mostra que Pedro negou o Senhor pela segunda vez com juramento! “NÃO O CONHEÇO!” A Escritura diz que: “Um abismo chama outro abismo”. Quando a pessoa começa a agir fora da Palavra ela começa a errar cada vez mais, e começa a se envolver com o maligno. Pedro ficou como que cego O pecado tirou a visão de Pedro. Ele não consegue ver a extensão do seu erro. Pedro caiu pela sétima vez. Seu pecado agora era mais grave!

8.  Pedro negou a Jesus pela terceira vez, praguejando e jurando ( Mt 26.73-74).

Quando a pessoa pertence a Deus, até o seu modo de falar é diferente; eia é identificada logo como alguém que pertence ao rebanho do Senhor. Pedro tentou negar esta realidade! “ESSE TAL”! Na terceira vez Pedro negou o Senhor jogando praga, amaldiçoando, com o fim de “escapar a sua pele”. A insensibilidade tomou conta dele. Ele não somente nega, mas amaldiçoa. De degrau a degrau ele vai si distanciando do Senhor. Pedro caiu pela oitava vez.

II.                 Os três motivos porque Pedro caiu:

1.      SUA EXPERIÊNCIA COM DEUS NÃO ERA SUFICIENTEMENTE PROFUNDA

- A base religiosa de Pedro era o judaísmo.
- Sua experiência com Deus resumia-se em: faça isto ou deixe de fazer aquilo.
- Sua relação com Deus não era uma relação de coração, mas baseada em leis e em prescrições.
- Pedro nega a Jesus (cai) porque ainda não tinha desfrutado de uma experiência espiritual que revolucionasse o seu interior.
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- Não raramente caímos em nossa peregrinação espiritual porque vivemos uma vida cristã pouco profunda.


2 . CONFIAVA MAIS EM SUA SUFICIÊNCIA DO QUE NA SUFICIÊNCIA DE DEUS

- Pedro demonstrava grande impetuosidade no discipulado com Jesus.
- Mas em determinadas situações, os evangelhos nos revelam um Pedro que confiava mais em seu braço forte do que no poder de Deus.
- Assim Pedro decepa a orelha do servo do centurião (Jo 18.10). Ele achou que poderia reverter o trágico destino do seu mestre.
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- Ele achou – como nós muitas vezes fazemos – que poderia ser Deus, ou pelo menos, dar uma forcinha para Deus.
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- Enquanto tentarmos acertar a nossa vida confiando unicamente em nossa força e potencial é certo que fracassaremos.

3 . MESMO CONVIVENDO COM JESUS, SUA TRANSFORMAÇÃO FOI PARCIAL E NÃO TOTAL.

- Durante 3 anos Pedro desfrutou da relação íntima com Jesus. Ele comeu, passeou e conversou muito com Jesus. Ele até expulsou demônios! (Mc 6.7).
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- Mas esse tempo ainda não provocou grandes mudanças em Pedro.
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- Quantos de nós contamos com uma base cristã, uma educação cristã e ainda assim não notamos grandes mudanças no nosso coração?
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- Parece que o cristianismo de hoje, altera algumas parcelas do nosso ser, mas não a totalidade.


III.              Porque Pedro se levantou:

1.      TRILHOU O CAMINHO DO ARREPENDIMENTO

- Pedro e Judas fracassaram no discipulado. Ambos traíram a causa de Jesus de Nazaré.
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- Judas demonstrou remorso pelo que fez. O remorso não foi suficiente, ele se matou...
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- Pedro arrependeu-se e o arrependimento foi a oportunidade para um recomeço.
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- O arrependimento segundo Deus nos enche de esperança, vida e de forças para continuar lutando (2 Co 7.10); o remorso produz frustração, derrotismo e morte.
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- O Pedro que está em pé é um Pedro arrependido.
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- Sem o arrependimento é impossível desfrutar da vida abundante que o Senhor deseja para nós.

2 . RENDEU-SE COMPLETAMENTE A DEUS E AO SEU CHAMADO

- Falo do período onde Jesus, após ressuscitar, aparece a Pedro (Jo 21.15-19)

- Nessa etapa Pedro reconhece que não existem outros caminhos, que não existe outra alternativa para se encontrar o sentido da vida.

- Sua vida fora criada por Deus e agora deveria ser dedicada a ele e ao ministério que lhe foi dado.

- Consigo ver Pedro dizendo: “Chega de fugir das expectativas de Deus para mim!”

- Se quero me levantar de seguidos fracassos, preciso me render total e incondicionalmente ao Senhor e seu chamamento.

3 . EXPERIMENTOU DO PODER E DA RENOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

- Para cumprir o seu chamado Pedro precisava de algo mais, precisava de uma força de um poder que ainda não dispunha.

- No dia de Pentecostes, da descida do Espírito Santo, isso aconteceu.

- O Espírito lhe capacitou a fazer coisas que jamais fez antes. Assim Pedro viu desde grandes massas se convertendo a curas e milagres acontecendo em seu ministério.

- Mais do que isso, O Espírito lhe renovava após os grandes desafios e dificuldades. Desse modo a igreja cresceu, cresceu e cresceu...

- O poder e a renovação do Espírito Santo podem ser reais para você e para mim.

- Quando experimentamos seguidos fracassos, seguidas quedas, o poder e a renovação do Espírito constituem o elemento chave para que possamos nos levantar e desfrutar do melhor de Deus para as nossas vidas.


IV.              Os cinco degraus da restauração de Pedro


Vejamos agora os passos que Pedro deu rumo à restauração.

1. O olhar penetrante de Jesus (Lc 22.61)

Jesus olhou para Pedro exatamente no momento em que ele estava negando, jurando e praguejando, insistindo em dizer que não conhecia Jesus. Os olhos de Jesus penetraram na alma de Pedro e radiografaram as mazelas do seu coração. Aquele foi um olhar de tristeza, mas também de compaixão. Quando Jesus olhou para Pedro, este se lembrou da palavra do Senhor e, ao lembrar-se dela, encontrou uma âncora de esperança e o caminho de volta para a restauração.

O olhar de Jesus é cheio de ternura e misericórdia. Basta um olhar dele, e toda a dureza de nosso coração se derrete. Seu olhar penetra as câmaras mais interiores da nossa vida. Seu olhar produz em nós arrependimento para a vida. Seu amor nos traz de volta para o verdadeiro sentido da vida.

2. O choro amargo pelo pecado (Mt 26.75; Lc 22.62)

Os evangelistas nos informam que Pedro, saindo dali, chorou amargamente (Mt 26.75; Lc 22.62) e, caindo em si, começou a chorar (Mc 14.72). Logo que as lágrimas do arrependimento rolaram pelo rosto de Pedro, seus pés se apressaram a sair daquele ambiente. Pedro deu quatro passos rumo à restauração: 1) caiu em si; 2) saiu dali; 3)começou a chorar; 4) chorou amargamente. O choro do arrependimento desemboca na alegria do perdão.

Pedro não chorou o choro do remorso, nem verteu as lágrimas da dissimulação. Ele jogou fora o veneno das suas mazelas. Assim, demonstrou verdadeiro arrependimento.

3. O recado especial de Cristo (Mc 16.7)

Segundo o texto de Mc 16.7, o anjo de Deus que estava assentado sobre a pedra que fechava o túmulo de Cristo e testemunhou às mulheres que Ele havia ressuscitado, entregou também a elas um recado: “…ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que Ele vai adiante de vós para a Galiléia. Ali o vereis, como Ele vos disse”. Por que Jesus mandou este recado especial para Pedro? Porque Jesus sabia que a essa altura Pedro não se sentia mais digno de ser um discípulo. Pedro havia negado seu nome, sua fé, suas convicções, seu apostolado e seu Senhor.

É maravilhoso saber que Jesus não abre mão do direito que tem de ter-nos para Ele. Ele não abdica do seu direito de ter-nos totalmente. Podemos até cair e pensar em desistir de tudo, mas Jesus jamais desiste de nos amar. Mesmo quando somos infiéis, Ele permanece fiel.

4. O impacto do túmulo vazio (Lc 24.11,12)

Quando Pedro foi informado de que o túmulo de Jesus estava vazio, ele correu e entrou no sepulcro e, ao ver os lençóis de linho, retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido. O poder da ressurreição foi mais um instrumento que Deus usou para levantar Pedro da sua queda. O triunfo de Cristo sobre a morte, o diabo e o inferno deixou Pedro maravilhado. A mesma mão que abriu o túmulo de Cristo abriu também os olhos de Pedro.

Pedro tornou-se um pregador ousado depois da sua restauração. Sua mensagem central era mostrar que o Cristo que foi crucificado triunfou sobre a morte. A ressurreição de Cristo tornou-se a grande bandeira da mensagem de Pedro.

5. A pergunta especial de Cristo (Jo 21.15-17)

Pedro saiu de Jerusalém e foi para a Galiléia como Cristo ordenara. Naquela longa jornada, a consciência de Pedro o acusava. Ele pensou que Cristo iria lançar-lhe em rosto o seu fracasso. Mas a única pergunta de Cristo a Pedro foi: “Simão, filho de João, tu me amas?” Essa pergunta foi repetida três vezes, porque três vezes Pedro negou a Cristo. O Senhor não humilhou Pedro. Ele não esmaga a cana quebrada nem apaga o pavio que fumega. Jesus não lançou no rosto de Pedro seus fracassos. Antes, deu-lhe a oportunidade de reafirmar seu amor e reiniciar o seu ministério.

È interessante perceber a riqueza do original grego, pois Jesus usou a palavra ágape nas duas primeiras perguntas: Agapas me. Pedro respondeu a ambas: Philos se. Phileo descreve um amor de amigo, inferior ao amor ágape. Pedro tinha sido autoconfiante antes de sua queda. Agora, havia aprendido a lição. Não ousava fazer promessas para depois quebrá-las. Na terceira pergunta, Jesus mudou a palavra. Perguntou-lhe: Phileis me? Ou seja, Pedro você gosta de mim? Pedro entristeceu-se e deu a mesma resposta: Philo se.

Jesus é tão cuidadoso em seu amor que armou o mesmo cenário da queda de Pedro para restaurá-lo. O evangelho de João só descreve duas fogueiras. A primeira foi o palco da queda de Pedro; a segunda, o cenário da sua restauração. Cristo queria curar as memórias amargas de Pedro. Ali onde tudo havia começado, deveria ser o lugar mais apropriado do seu recomeço.

Nele, em que a restauração sempre será maior e melhor do que a queda,

V.                Veja o Pedro antes e depois.

Um bom observador, quando lê os Evangelhos, percebe logo que Pedro é um sujeito de temperamento extrovertido. Com efeito, entre os doze discípulos de Jesus, ele é o que mais aparece, o que mais se manifesta e o que mais fala. Por causa de suas atitudes precipitadas e “bolas-fora”, podemos até dizer carinhosamente que ele é “uma figura”.
O Evangelho não revela, mas, como todo extrovertido, ele deveria ser risonho, simpático, brincalhão, comunicativo, espirituoso, barulhento, tomava sempre a iniciativa e deveria fazer amigos com facilidade. Por outro lado, ele tinha também as fraquezas de seu temperamento. E isso os escritos revelam. Veja alguns exemplos:
Pedro era um falador. Falava o que lhe vinha na boca sem pensar:
“E Pedro começou a repreender Jesus, dizendo: Senhor, de modo nenhum te acontecerá essas coisas que disseste. Jesus, porém, voltando-se, disse a Pedro: Afasta-te de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens.” (MT 16:22-23)
Tinha pouco controle sobre suas emoções:
“Simão Pedro feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. Mas Jesus repreendeu-o: Põe tua espada na bainha! Não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (JO 18:10-11)
Tornava-se covarde quando a coisa “apertava pro lado dele”:
“Uma criada, disse a Pedro: - Tu também estavas com Jesus! Mas ele negou: - Não sei o que dizes. Em seguida, outra criada disse: - Este também estava com Jesus. E ele negou outra vez com juramento: - Não conheço tal homem. Daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: - Verdadeiramente também tu és deles! Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: - Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou. Pedro saiu dali e chorou amargamente.” (MT 26:69-75)
Estas são apenas algumas passagens mais famosas da vida de Pedro. Existem muitas outras que você pode conferir nos textos selecionados abaixo. Porém, quando lemos os Atos dos Apóstolos, que na seqüência da Bíblia é o primeiro livro depois dos Evangelhos, encontramos um “outro” Pedro. Fica até difícil acreditar que o Pedro dos Evangelhos é o mesmo dos Atos, dada a diferença entre eles.
Se nos Evangelhos, Pedro negou Jesus diante de uma criada (que não tinha valor nenhum naquela época), nos Atos, Pedro enfrenta multidões e as maiores autoridades de Israel.
Veja alguns exemplos:
“Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse à multidão: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, escutai as minhas palavras.” (AT 2, 14)
“E disse Pedro: Não tenho ouro nem prata; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, levanta-te e anda.” (AT 3, 6)
No Sinédrio, diante dos doutores da Lei, “Pedro disse: Principais do povo, e vós, governantes de Israel. Sabei que é em nome de Jesus Cristo, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, que este homem está curado diante de vós.” (AT 4, 8-10)
Frente a essa transformação, uma pergunta se faz inevitável: “o que aconteceu na vida de Pedro entre os Evangelhos e os Atos dos Apóstolos?” A resposta é simples: “o que aconteceu foi Pentecostes!” Foi o Espírito Santo que transformou aquele pescador rude, medroso, sem autodomínio, num homem corajoso, ousado, sábio.

A obra que o Espírito de Deus realizou na vida de Pedro foi maravilhosa, pois ele agiu justamente nas deficiências do temperamento extrovertido que Pedro tinha. Se antes Pedro era medroso, ele se tornou corajoso. Se antes não tinha autodomínio, depois ele conquistou um alto grau dessa virtude, a ponto de se oferecer para ser crucificado de cabeça para baixo, sem resistir.
Se antes ele falava sem pensar, veja as falas de Pedro depois de Pentecostes, veja as cartas que ele escreveu para as comunidades nascentes: é sabedoria divina, profunda, que já dura dois mil anos e ainda é atual. Não tem nada de palavras impensadas.
Aí a gente pode questionar: ah...! Mas era “São Pedro”, ele conviveu com Jesus... Tudo bem. Mas será que Jesus escolheu Pedro por causa de suas virtudes? Se nós observamos bem os evangelhos, veremos que não. Jesus o escolheu “apesar” de suas fraquezas. Ou, melhor, escolheu-o “por causa” de suas fraquezas, para mostrar que para nós também é possível, pois Pedro era um homem como qualquer outro.

Quem de nós, em sã consciência, pode negar que é medroso, que fala o que não deve, que fere os outros (com espada ou com a língua) como Pedro? Quem de nós pode dizer que não tem fraquezas e que não cai muitas vezes, como caiu Pedro? Por isso Pedro é um alento: ele também caiu e caiu feio. Ele errou, aprontou, mas o Espírito de Deus o transformou.
E por outro lado, ele é um estímulo: se aconteceu com ele, que era tão “como eu sou”, por que não pode acontecer comigo? Será que eu sou mais fraco do que era Pedro antes de receber a efusão do Espírito Santo? Talvez não.

O mundo precisa de mais Pedros: homens que reconhecem suas fraquezas, mas não as usam como desculpa. Homens que se deixam transformar pelo Espírito Santo e acreditam na força dessa transformação.
Que tal fazer a experiência? Se aconteceu com Pedro, pode acontecer comigo e com você. Talvez o Senhor não queira que nós realizemos obras grandiosas, como realizou Pedro. Mas com certeza Deus quer a transformação do nosso comportamento. E isso é possível. Não é uma utopia. Pedro é a maior prova. Para tanto, basta querer de todo coração, pedir a efusão do Espírito Santo e começar a agir confiando no poder desse mesmo Espírito.



Contando com a graça de Deus e esforço próprio você poderá ter o mesmo êxito de Pedro. Se ele conseguiu levantar e dar a volta por cima, certamente você também conseguirá!

Que O Senhor nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!


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